segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ufa, foi

Confesso que tive uma sensacao de alivio, daquelas que soh se sente qdo finalmente se sente livre.

sábado, 28 de abril de 2012

“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.” (Clarice Lispector)

sábado, 14 de abril de 2012

Um giramundo como eu :)

Acordei com esta música na cabeça... e neste ritmo seguirei meu findi!

"se caminhando eu encontrar alguém que pensa como eu, será o fim desta estrada, e finalmente irei parar. Contando os dias esperarei e de passo em passo eu procurarei e acharei...um giramundo como eu!"

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Minha vida sem mim...again!

Estou assistindo pela quinta vez o filme "Minha vida sem mim". Desta vez assisto com os alunos de uma das turmas do técnico em enfermagem. A proposta é assistir para abrir a discussão sobre o tema da "morte".
Um profissional da saúde deve estar preparado para lidar com a morte dos pacientes. Porém, só conseguirá lidar de forma adequada com a morte de um paciente quando conseguir lidar com a própria finitude, com a impotência diante de coisas que extrapolam e nos esfregam na cara o quanto somos seres limitados, apesar de insistirmos o tempo todo em negar isto.
Vivemos como se não fossemos morrer nunca. Deixamos para trás coisas importantíssimas e só nos damos conta disto quando encaramos o limite de frente. É algo paradoxal! O não encarar o fato de que vamos morrer, nos impede de viver de fato cada momento da vida.
Ano passado, após assistir este mesmo filme, pedi para os alunos (outra turma) fazerem uma lista de coisas que gostariam de fazer antes de morrer. Uma aluna, muito sinceramente, disse "não faz sentido eu fazer isto, são coisas que não vou fazer agora, só daqui muito tempo". E eu perguntei "por que? É justamente isto que quero que vocês façam... que pensem e assumam a responsabilidade pela vida de vocês! Por que deixar para depois? Tu tem certeza que tu tem todo este tempo que ta falando?E se tu, agora ao sair da escola, sofrer uma acidente? Não deixa para depois o que tu colocaria na lista! A menos que sejam coisas impossíveis de fato. Neste caso reveja teus sonhos..."
Enfim, uma pequena dinâmica para acordá-los para a vida. De fato, todo mundo precisa disto. Até eu! E por isto que estou aqui assistindo pela quinta vez este filme... hoje, diferente da primeira vez, não tenho mais 24 anos como a protagonista... logo, minha atenção se focará em outras partes... vamos ver no que hoje ele me tocará! :)

quinta-feira, 22 de março de 2012

Correria do dia-a-dia

É... e conforme o previsto, acabei me envolvendo nas tarefas diárias, o tempo passou e a inspiração acabou hehe

Hoje até bateu saudade de ter com quem conversar no msn qdo cheguei em casa às 23h, cansada de um dia longo de trabalho [passado ressurgindo]...
Sinto falta de ter alguem "especial" na minha vida... algo transformador!
[Sim, hoje me dei conta da "condensação" desta palavra. Foi associação livre... pensei no quanto tinha gasto de luz com o ar-condicionado do meu consultório, aí pensei "poxa, no IPSI que são vários, deve gastar muiiito. E quando ligava todos a fase caia... então se instalarem mais um na sala que não tem, o IPSI vai precisar de um transformador... ipsi --> transfoma a dor". Que viagem! Preciso dormir!]

xxxxxxxxxx

Eu sei que existe alguem por aí tb a minha procura... uma hora nos encontramos! :)

sexta-feira, 16 de março de 2012

...o nosso amor a gente inventa...

Enquanto não tenho tempo para colocar em palavras as coisas que se produziram no encontro com o "passado" extremamente no presente, coloco este vídeo para não me esquecer...

Assistir você tocando e cantando, sempre me inspira a esccrever... é como se eu pudesse viver num mundo de poesias... os versos surgem tão fáceis...

Mas esta é a nossa música e sempre vai ser... não tem como ser diferente...

http://www.youtube.com/watch?v=UbldXeM5_5o&feature=related

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Associações de um domingo de manhã...

Não lembro muito da história que é narrada no livro "O Ciclo das Águas", do Moacyr Scliar. Também pudera, foi na minha adolescência, e lá se vão um pouco mais de 15 anos. Mas desta leitura me ficou uma mensagem que de tempos em tempos retorna em minhas associações.

Na verdade não sei nem se faz sentido com o que é narrado no livro, ou se é apenas uma falsa memória, forjada a partir de associações que fins na época da leitura... enfim, é algo que se produziu a partir deste maravilhoso livro e que sempre que percebo que algo se repete em minha vida me lembro dele, pois é o ciclo das águas dando mais uma volta.

E é isso, a vida é como o ciclo das águas. Os mesmos eventos voltam a se repetir em nossas vidas. Às vezes, simplesmente passam e nos derrubam, pois não estávamos ainda preparados. Mas na próxima vez que passa, já estamos (pois aprendemos com a experiência), e assim podemos reviver aquele mesmo acontecimento de uma outra forma.

Freud também falou sobre isto em "Recordar, repetir, elaborar". Claro, de uma outra forma, pegando também o componente incosciente da pessoa... mas isto são outros quinhentos.

Apenas é isto que sinto, que tem coisas a se repetir em minha vida. Velhos personagens que ficaram para traz estão voltando a aparecer. E to gostando disto, porque no fundo sabia que eles são muito importantes. E que, como já dizia Renato Russo,"nossa história não estará pelo avesso assim, sem final feliz..."

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

De repente 32

Velha e Louca

Mallu Magalhães

Pode falar que eu não ligo,
Agora, amigo,
Eu tô em outra,
Eu tô ficando velha,
Eu tô ficando louca.
Pode avisar qu'eu não vou,
Oh oh oh...
Eu tô na estrada,
Eu nunca sei da hora,
Eu nunca sei de nada.
Nem vem tirar
Meu riso frouxo com algum conselho
Que hoje eu passei batom vermelho,
Eu tenho tido a alegria como dom
Em cada canto eu vejo o lado bom.
Pode falar qu'eu nem ligo,
Agora eu sigo
O meu nariz,
Respiro fundo e canto
Mesmo que um tanto rouca.
Pode falar, não importa
O que eu tenho de torta,
Eu tenho de feliz,
Eu vou cambaleando
De perna bamba e solta.
Nem vem tirar
Meu riso frouxo com algum conselho
Que hoje eu passei batom vermelho,
Eu tenho tido a alegria como dom
Em cada canto eu vejo o lado bom.
Nem vem tirar
Meu riso frouxo com algum conselho
Que hoje eu passei batom vermelho,
Eu tenho tido a alegria como dom
Em cada canto eu vejo o lado bom.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

Comer, rezar e amar

"- Eu te amava.
- Eu sei. Mas eu ainda amo você.
- Então me ame.
- Sinto sua falta.
- Então sinta minha falta. e me mande amor e luz toda vez que pensar em mim. Depois esqueça. Não vai durar pra sempre, nada dura."
Mais um pouco em 

Hoje entendo pq na época que assisti este filme mexeu comigo de modo a querer me afastar dele... tocou em coisas que na época queria deixar quieto... hoje consegui de fato assisti-lo e deixar me tocar por ele... ;)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

"Abandonei um monte de certezas, recuso sem pudor algumas regras e desrespeito várias placas de aviso. Me divirto muito, mas tenho cada vez mais faisquinhas nos olhos, por viver as coisas na sua totalidade, sem recusar experiências e aproveitando diversas possibilidades..."
(Marla de Queiroz)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Dica do dia ;)

Um dos piores defeitos (no sentido mesmo de defeito de "fabricação") que o ser humano pode ter é a inabilidade para entender seus sentimentos.
Se quis terminar um namoro porque acha que não sente mais nada, ok, termine! Se após um tempo se arrependeu, volte atrás. Tente se aproximar, reconquistar, ver se a outra pessoa ainda tem aquele espaço disponível. [Claro que talvez não tenha. Talvez a outra pessoa já tenha percebido quão estúpida estava sendo e já virou  a página].
Agora, se quis terminar o namoro e desde então perde horas pensando qual a melhor forma de magoar a outra pessoa. Se perde tempo fazendo coisas para tentar afetar a outra pessoa, entenda que você ainda gosta desta pessoa sim! Tamanho "ódio" direcionado a outra pessoa só pode ser um redirecionamento do ódio que originalmente seria em relação a ti mesmo por ter colocado no lixo uma história legal... por ter perdido alguém que amava, por ter, de certa forma, estragado a própria vida.